Neste
domingo, 18 de junho, acontece mais uma aberração dos novos e últimos tempos em
São Paulo: a Parada Gay. O tema que eles abordarão é: ‘Estado Laico’. Mais uma
vez essa pobre gente é ferramenta de manipulação dos ideólogos socialistas que
estão tentando, à toda prova, implantar o ateísmo e o laicismo no Brasil. De
saída é bom lembrar que não existe ‘Estado Laico’. Existe somente Estado.
Estado é uma ficção jurídica que nada mais é que uma entidade que consubstancia
em si toda organização de uma sociedade organizada, e que deve ser o espectro
que contém em si os meios para o governo e regulação de um determinado povo. Ou
seja, o Estado deve estar a serviço do povo ao qual representa. E já que
estamos falando em estrutura de Estado, no nosso caso, o Estado está
condicionado a uma Constituição, elaborada pelo povo através de seus
representantes devida e legitimamente constituídos. Isso quer dizer, em
linguagem jurídica: o povo é o poder instituinte, e Estado é a entidade instituída.
O que dá feição e harmonia a esse Estado é o que surge através da vontade da
maioria desse povo. E essa expressão da maioria se costuma chamar de
democracia. Ou seja, o Estado, como expressão de um povo que o constituiu, deve
expressar os sentimentos e tendências políticas da maioria (democracia). Fora
disso é demagogia, que é a degenerescência da democracia. Pois bem, isto posto,
vemos que a grande maioria do povo brasileiro é cristã. Se é cristã, o Estado
deve favorecer esse aspecto religioso do povo que o instituiu. Não o contrário.
Quando uma minoria descrente, que não aceita o que a a maioria sente e quer, e
assim quer impor s sua inexpressividade, é o que chamamos de subversão da
ordem. Isso é ilegítimo e irracional. Vai contra a democracia.
A religião,
ou sentimento religioso de um determinado povo é crucial para a sua identidade
enquanto coletividade. Se a maioria é cristã, esse sentimento religioso deve
ser a tônica que vai permear a vida e as instituições desse povo. Não adianta
uma minoria que se diz ateia, ou a-religiosa, ou que não aceita ou tolera os
valores religiosos do Cristianismo, querer impor à grande maioria as suas
vontades. Se o indivíduo que configura uma parcela do povo quer viver de forma
diversa da forma como a maioria assim determinou, tem que se amoldar ou aceitar
de forma discreta, para que se evitem conflitos sociais. Tudo isso num clima de
tolerância e respeito ao individual e às minorias. O que não pode haver, de
maneira inadmissível, é o desprezo dos valores cristãos, da maioria, por uma
minoria desqualificada para isso.
A
Liga Cristã Mundial sempre entendeu dessa forma e assim age em defesa dos
valores e sentimentos cristãos. Venha donde for. Primeiro, porque só Deus deve
reinar sobre nós, pois Ele existe e só a Ele devemos prestar culto. Segundo,
que Jesus é Deus e o Seu Reino deve ser implantado pelos seus filhos, que são
os cristãos. Se uma parcela de membros da sociedade se rebela contra Deus, isso
é mau sinal. A rebeldia contra Deus é uma blasfêmia gravíssima e deve ser
repelida e desagravada. A LCM luta e pelo império da Lei de Deus que está
cristalizada e revelada nas Sagradas Escrituras (Antigo e Novo Testamento). A
Verdade de Jesus Cristo é a única que liberta. Os valores cristãos não podem
ser vilipendiados por uma minoria irreverente, paganizada, imoral e sem
respeito aos demais, que formam a maioria.
A
LCM não aceita que esse tipo de desrespeito e irreverência aos símbolos e sentimentos
religiosos cristãos sejam alvos do ódio. Não aceitaremos a Cristofobia ou a
Eclesiofobia de insanos que não sabem nem a que sexo pertençam, ou qual
identidade sexual ainda se sentem indefinidos. Essas coisas contrariam a
ciência e ferem a ordem preestabelecida por Deus: homem e mulher Deus os criou
(Gênesis 1,27).
Lamentamos
que esses distúrbios psicológicos sejam hoje aceitos pela Psicologia como
coisas ou comportamentos normais. Vão contra o que Deus determinou. Todavia, em
que pese a liberdade em nosso País, não vamos aceitar a imposição de falsos
direitos ou a tirania de falsas ideologias que objetivam tumultuar a educação
da nossa infância e juventude. Mesmo que essas aberrações encontrem amparo no
Poder Judiciário, vamos a esse mesmo Poder nos socorrer no intuito de fazer
voltar à razão e ao bom senso de que a Lei Natural deve ser o norte das nossas
vidas. Tudo que contrarie a Natureza tem um alto preço a ser pago. Isso sem
contar que é um grave pecado contra Deus e clama aos Céus por vingança. Estamos
nessa luta e conclamamos o povo cristão a não se acomodar diante dessas
loucuras e não se intimidar diante da ditadura do erro e do irracional. A luta
é renhida, mas a vitória será para breve. Deus nos ajude e abençoe.
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