quinta-feira, 20 de outubro de 2016

UM NOVO CRUZADO PARA O BRASIL: ISKANDAR RIACHI


Na História da Igreja encontramos momentos em que as tormentas infernais desafiaram a Fé dos católicos, como que provando a têmpera das virtudes dos tementes a Deus. Vemos isso desde a fundação da Igreja por Nosso Senhor Jesus Cristo, quando Ele próprio sofreu a perseguição e a morte. Igualmente seus apóstolos foram martirizados e os seus imediatos sucessores. Desde a antiguidade cristã os mártires testemunharam a Fé em Cristo e o seu amor à Igreja. Tertuliano afirmou: "o sangue dos mártires é semente de novos cristãos".

Nos quatro primeiros séculos vemos os cristãos evangelizando por toda a Europa, norte da África e Oriente próximo. O nome de Jesus se propaga e o seu Reino se expande. No século VII surge o Islam que avança em todo Oriente Médio, norte da África, varrendo para o esquecimento qualquer vestígio do que fora a florescente vida cristã, primórdio dos evangelizados, herdeiros do Império Romano do Ocidente. Os mouros maometanos atravessam o estreito de Gibraltar e invadem a península ibérica e lá se instalam por 800 anos. Na Palestina avançam furiosos devastando e destruindo tudo o que encontram pela frente, derrubando a cruz de Cristo e incendiando as igrejas e santuários, construindo em seus lugares mesquitas onde se louvam um Aláh estranho e rancoroso.

Incentivados pelos Papas e abençoados pelos Santos, os Templários se tornam os Cruzados por antonomásia, lutando em nome de Deus, restituindo os lugares sagrados da Terra Santa à Igreja de Cristo, protegendo os cristãos, ao menos os que sobraram entre aqueles que foram trucidados e degolados pela fúria irracional e satânica dos seguidores de Muhammed e de seu nefasto Livro Corão. A vitória dos Cruzados contra os destruidores da Civilização Cristã é emblemática e demonstra o poder da Fé que salva e liberta.

No decorrer dos séculos seguintes a luta em meio as guerras, sangrentas e virtuosas, a defesa da Fé Cristã se fez necessária nos campos de batalha, como que uma metáfora do que hoje, na modernidade, essa luta se dá no campo ideológico e doutrinal. Mas essa realidade no campo do abstrato e do pragmático, vem tomando ares de uma batalha real, que aponta para uma luta onde o sangue dos cristãos começa a escorrer entra os dedos dos islâmicos sedentos de ódio e de poder hegemônico, como ensina e determina o Corão. 
Já são quase décadas de lutas ininterruptas no Oriente Médio onde cristãos e muçulmanos se enfrentam, numa luta sem fim, onde Aláh é proclamado de forma intolerante e absoluto, com o funesto escopo de matar os 'infiéis', que não são islâmicos e que professam outra fé, tornando-se inimigos naturais de uma fé assassina.
Foi justamente há quase quarenta anos, no Líbano, que surge uma Milícia Cristã com cinquenta jovens resolutos a defenderem a Fé custe o que custar, renunciando a tudo por uma guerra santa, com o objetivo de socorrerem a sua Pátria milenar, evitando assim que a sua Fé Cristã fosse varrida para o esquecimento nas brumas do tempo, colocando-se todos na alça de mira dos inimigos insanos e desvairados, ensandecidos pelas mais absurdas promessas de obter um paraíso repleto de 74 virgens para todo aquele que morresse em nome de Aláh. Entre esses cinquenta jovens milicianos cristãos, corajosos e valorosos, como novos cruzados dos tempos atuais, encontramos um que hoje se encontra aqui no Brasil: Iskandar Elias Riachi.
Iskandar Riachi teve que fugir para o Brasil por motivos óbvios. Veio para o Brasil, Terra de Santa Cruz. A sua vinda não foi por acaso: teve uma motivação missionária e providencial. Veio para alertar nossa pátria amada, cristã, desde o início do seu descobrimento batizada por uma Santa Missa celebrada nas terras baianas do novo continente. Iskandar encontrou um país alegre, ensolarado, feliz, amigo e católico. Ele veio chamar a atenção para o grande perigo que estava a caminho, afim de que os brasileiros pudessem ser alertados e evitassem aquilo que acontecera em sua terra natal. Ele sabia que haveria tempo para isso se todos tomassem consciência do grande mal que estavam preparando para não só o Brasil mas também para toda a América Latina.
Iskandar chegou há mais de vinte anos atrás e aqui constituiu família, com filhos e netos. Tornou-se um brasileiro de coração e enamorou-se dessa terra luso-brasileira, tão acolhedora e tão sofrida. Não esperou muito para detectar o que se tramava contra o Brasil com a vinda de orientais que não sendo cristãos, queriam transformar o Brasil numa terra tal qual fizeram no Oriente Médio, onde a lei cristã fosse substituída pela 'sharia'. Diante do iminente perigo, Iskandar, nosso cruzado libanês-brasileiro, cria a Liga Cristã Mundial em 2002. A LCM nasce com uma nobre finalidade: defender a Fé Cristã não só contra a ameaça islâmica, mas também de tudo o que seja atentado ideológico maléfico contra o sentimento religioso do nosso povo cristão.
Como fundador e presidente da LCM, Iskandar tem se esforçado em dar um testemunho cristão, suprindo, muitas vezes, a missão daqueles que deveriam socorrer os cristãos ameaçados pelo perigo que se avizinha, como uma rebanho que, ameaçado pelos lobos rapaces, seus pastores se distraem e algumas vezes colaboram incautos com os mesmos lobos disfarçados de cordeiros. A sua liderança é incontestável, presente e carismática. Seus amigos e colaboradores reconhecem a intrepidez e especialidade de sua missão, testemunhada na luta em sua terra natal, diante do inimigo sedento de sangue e ódio contra os cristãos. No Brasil Iskandar sabe muito bem que o nosso povo é receptivo e seguidor de modas, que muitas vezes são verdadeiras armadilhas conduzem à morte e destruição.
Alertar, exortar, apontar o erro, as falhas, animar, apoiar e amar são verbos que Iskandar sabe muito bem e sabiamente conjugar em sua vida de líder e cruzado cristão. O Brasil deveria reconhecer a sua grandeza espiritual e nobre missão de salvar o Brasil da tempestade que avança sobre essa Terra de Santa Cruz. Muitas vezes incompreendido e até evitado, Iskandar sabe que sua missão enfrentará o preconceito, a incompreensão e o 'fogo amigo'. Ele como bom soldado e guerreiro não arreda o pé, não foge nem finge, não negocia com a iniquidade e com a mentira. Seu comportamento de escol tem a têmpera de um herói, comparável ao Condestável de Portugal e aos heróis da Fé. Um novo El Cid dos trópicos, Iskandar não esmorece nem se cansa, mesmo que tenha que morrer em pleno campo de batalha.
A Liga Cristã Mundial tem a sua missão e luta nessa terra santa, mas extravasa além das fronteiras de Pindorama e se projeta pelo mundo, como o farol que, no alto mar tenebroso e tormentoso orienta e salva as naus cegas entre as vagas da tempestade e do medo.
Que Deus abençoe esse Cruzado libanês, homem sábio e valoroso da Fé em Cristo, um amante do Crucificado, um filho da Mãe de Misericórdia. Um irmão Cruzado e Defensor da Fé em Nosso Senhor Jesus Cristo. Deus o abençoe!

UM NOVO CRUZADO PARA O BRASIL: ISKANDAR RIACHI


Na História da Igreja encontramos momentos em que as tormentas infernais desafiaram a Fé dos católicos, como que provando a têmpera das virtudes dos tementes a Deus. Vemos isso desde a fundação da Igreja por Nosso Senhor Jesus Cristo, quando Ele próprio sofreu a perseguição e a morte. Igualmente seus apóstolos foram martirizados e os seus imediatos sucessores. Desde a antiguidade cristã os mártires testemunharam a Fé em Cristo e o seu amor à Igreja. Tertuliano afirmou: "o sangue dos mártires é semente de novos cristãos".

Nos quatro primeiros séculos vemos os cristãos evangelizando por toda a Europa, norte da África e Oriente próximo. O nome de Jesus se propaga e o seu Reino se expande. No século VII surge o Islam que avança em todo Oriente Médio, norte da África, varrendo para o esquecimento qualquer vestígio do que fora a florescente vida cristã, primórdio dos evangelizados, herdeiros do Império Romano do Ocidente. Os mouros maometanos atravessam o estreito de Gibraltar e invadem a península ibérica e lá se instalam por 800 anos. Na Palestina avançam furiosos devastando e destruindo tudo o que encontram pela frente, derrubando a cruz de Cristo e incendiando as igrejas e santuários, construindo em seus lugares mesquitas onde se louvam um Aláh estranho e rancoroso.

Incentivados pelos Papas e abençoados pelos Santos, os Templários se tornam os Cruzados por antonomásia, lutando em nome de Deus, restituindo os lugares sagrados da Terra Santa à Igreja de Cristo, protegendo os cristãos, ao menos os que sobraram entre aqueles que foram trucidados e degolados pela fúria irracional e satânica dos seguidores de Muhammed e de seu nefasto Livro Corão. A vitória dos Cruzados contra os destruidores da Civilização Cristã é emblemática e demonstra o poder da Fé que salva e liberta.

No decorrer dos séculos seguintes a luta em meio as guerras, sangrentas e virtuosas, a defesa da Fé Cristã se fez necessária nos campos de batalha, como que uma metáfora do que hoje, na modernidade, essa luta se dá no campo ideológico e doutrinal. Mas essa realidade no campo do abstrato e do pragmático, vem tomando ares de uma batalha real, que aponta para uma luta onde o sangue dos cristãos começa a escorrer entra os dedos dos islâmicos sedentos de ódio e de poder hegemônico, como ensina e determina o Corão. 
Já são quase décadas de lutas ininterruptas no Oriente Médio onde cristãos e muçulmanos se enfrentam, numa luta sem fim, onde Aláh é proclamado de forma intolerante e absoluto, com o funesto escopo de matar os 'infiéis', que não são islâmicos e que professam outra fé, tornando-se inimigos naturais de uma fé assassina.
Foi justamente há quase quarenta anos, no Líbano, que surge uma Milícia Cristã com cinquenta jovens resolutos a defenderem a Fé custe o que custar, renunciando a tudo por uma guerra santa, com o objetivo de socorrerem a sua Pátria milenar, evitando assim que a sua Fé Cristã fosse varrida para o esquecimento nas brumas do tempo, colocando-se todos na alça de mira dos inimigos insanos e desvairados, ensandecidos pelas mais absurdas promessas de obter um paraíso repleto de 74 virgens para todo aquele que morresse em nome de Aláh. Entre esses cinquenta jovens milicianos cristãos, corajosos e valorosos, como novos cruzados dos tempos atuais, encontramos um que hoje se encontra aqui no Brasil: Iskandar Elias Riachi.
Iskandar Riachi teve que fugir para o Brasil por motivos óbvios. Veio para o Brasil, Terra de Santa Cruz. A sua vinda não foi por acaso: teve uma motivação missionária e providencial. Veio para alertar nossa pátria amada, cristã, desde o início do seu descobrimento batizada por uma Santa Missa celebrada nas terras baianas do novo continente. Iskandar encontrou um país alegre, ensolarado, feliz, amigo e católico. Ele veio chamar a atenção para o grande perigo que estava a caminho, afim de que os brasileiros pudessem ser alertados e evitassem aquilo que acontecera em sua terra natal. Ele sabia que haveria tempo para isso se todos tomassem consciência do grande mal que estavam preparando para não só o Brasil mas também para toda a América Latina.
Iskandar chegou há mais de vinte anos atrás e aqui constituiu família, com filhos e netos. Tornou-se um brasileiro de coração e enamorou-se dessa terra luso-brasileira, tão acolhedora e tão sofrida. Não esperou muito para detectar o que se tramava contra o Brasil com a vinda de orientais que não sendo cristãos, queriam transformar o Brasil numa terra tal qual fizeram no Oriente Médio, onde a lei cristã fosse substituída pela 'sharia'. Diante do iminente perigo, Iskandar, nosso cruzado libanês-brasileiro, cria a Liga Cristã Mundial em 2002. A LCM nasce com uma nobre finalidade: defender a Fé Cristã não só contra a ameaça islâmica, mas também de tudo o que seja atentado ideológico maléfico contra o sentimento religioso do nosso povo cristão.
Como fundador e presidente da LCM, Iskandar tem se esforçado em dar um testemunho cristão, suprindo, muitas vezes, a missão daqueles que deveriam socorrer os cristãos ameaçados pelo perigo que se avizinha, como uma rebanho que, ameaçado pelos lobos rapaces, seus pastores se distraem e algumas vezes colaboram incautos com os mesmos lobos disfarçados de cordeiros. A sua liderança é incontestável, presente e carismática. Seus amigos e colaboradores reconhecem a intrepidez e especialidade de sua missão, testemunhada na luta em sua terra natal, diante do inimigo sedento de sangue e ódio contra os cristãos. No Brasil Iskandar sabe muito bem que o nosso povo é receptivo e seguidor de modas, que muitas vezes são verdadeiras armadilhas conduzem à morte e destruição.
Alertar, exortar, apontar o erro, as falhas, animar, apoiar e amar são verbos que Iskandar sabe muito bem e sabiamente conjugar em sua vida de líder e cruzado cristão. O Brasil deveria reconhecer a sua grandeza espiritual e nobre missão de salvar o Brasil da tempestade que avança sobre essa Terra de Santa Cruz. Muitas vezes incompreendido e até evitado, Iskandar sabe que sua missão enfrentará o preconceito, a incompreensão e o 'fogo amigo'. Ele como bom soldado e guerreiro não arreda o pé, não foge nem finge, não negocia com a iniquidade e com a mentira. Seu comportamento de escol tem a têmpera de um herói, comparável ao Condestável de Portugal e aos heróis da Fé. Um novo El Cid dos trópicos, Iskandar não esmorece nem se cansa, mesmo que tenha que morrer em pleno campo de batalha.
A Liga Cristã Mundial tem a sua missão e luta nessa terra santa, mas extravasa além das fronteiras de Pindorama e se projeta pelo mundo, como o farol que, no alto mar tenebroso e tormentoso orienta e salva as naus cegas entre as vagas da tempestade e do medo.
Que Deus abençoe esse Cruzado libanês, homem sábio e valoroso da Fé em Cristo, um amante do Crucificado, um filho da Mãe de Misericórdia. Um irmão Cruzado e Defensor da Fé em Nosso Senhor Jesus Cristo. Deus o abençoe!

UM NOVO CRUZADO PARA O BRASIL: ISKANDAR RIACHI


Na História da Igreja encontramos momentos em que as tormentas infernais desafiaram a Fé dos católicos, como que provando a têmpera das virtudes dos tementes a Deus. Vemos isso desde a fundação da Igreja por Nosso Senhor Jesus Cristo, quando Ele próprio sofreu a perseguição e a morte. Igualmente seus apóstolos foram martirizados e os seus imediatos sucessores. Desde a antiguidade cristã os mártires testemunharam a Fé em Cristo e o seu amor à Igreja. Tertuliano afirmou: "o sangue dos mártires é semente de novos cristãos".

Nos quatro primeiros séculos vemos os cristãos evangelizando por toda a Europa, norte da África e Oriente próximo. O nome de Jesus se propaga e o seu Reino se expande. No século VII surge o Islam que avança em todo Oriente Médio, norte da África, varrendo para o esquecimento qualquer vestígio do que fora a florescente vida cristã, primórdio dos evangelizados, herdeiros do Império Romano do Ocidente. Os mouros maometanos atravessam o estreito de Gibraltar e invadem a península ibérica e lá se instalam por 800 anos. Na Palestina avançam furiosos devastando e destruindo tudo o que encontram pela frente, derrubando a cruz de Cristo e incendiando as igrejas e santuários, construindo em seus lugares mesquitas onde se louvam um Aláh estranho e rancoroso.

Incentivados pelos Papas e abençoados pelos Santos, os Templários se tornam os Cruzados por antonomásia, lutando em nome de Deus, restituindo os lugares sagrados da Terra Santa à Igreja de Cristo, protegendo os cristãos, ao menos os que sobraram entre aqueles que foram trucidados e degolados pela fúria irracional e satânica dos seguidores de Muhammed e de seu nefasto Livro Corão. A vitória dos Cruzados contra os destruidores da Civilização Cristã é emblemática e demonstra o poder da Fé que salva e liberta.

No decorrer dos séculos seguintes a luta em meio as guerras, sangrentas e virtuosas, a defesa da Fé Cristã se fez necessária nos campos de batalha, como que uma metáfora do que hoje, na modernidade, essa luta se dá no campo ideológico e doutrinal. Mas essa realidade no campo do abstrato e do pragmático, vem tomando ares de uma batalha real, que aponta para uma luta onde o sangue dos cristãos começa a escorrer entra os dedos dos islâmicos sedentos de ódio e de poder hegemônico, como ensina e determina o Corão. 
Já são quase décadas de lutas ininterruptas no Oriente Médio onde cristãos e muçulmanos se enfrentam, numa luta sem fim, onde Aláh é proclamado de forma intolerante e absoluto, com o funesto escopo de matar os 'infiéis', que não são islâmicos e que professam outra fé, tornando-se inimigos naturais de uma fé assassina.
Foi justamente há quase quarenta anos, no Líbano, que surge uma Milícia Cristã com cinquenta jovens resolutos a defenderem a Fé custe o que custar, renunciando a tudo por uma guerra santa, com o objetivo de socorrerem a sua Pátria milenar, evitando assim que a sua Fé Cristã fosse varrida para o esquecimento nas brumas do tempo, colocando-se todos na alça de mira dos inimigos insanos e desvairados, ensandecidos pelas mais absurdas promessas de obter um paraíso repleto de 74 virgens para todo aquele que morresse em nome de Aláh. Entre esses cinquenta jovens milicianos cristãos, corajosos e valorosos, como novos cruzados dos tempos atuais, encontramos um que hoje se encontra aqui no Brasil: Iskandar Elias Riachi.
Iskandar Riachi teve que fugir para o Brasil por motivos óbvios. Veio para o Brasil, Terra de Santa Cruz. A sua vinda não foi por acaso: teve uma motivação missionária e providencial. Veio para alertar nossa pátria amada, cristã, desde o início do seu descobrimento batizada por uma Santa Missa celebrada nas terras baianas do novo continente. Iskandar encontrou um país alegre, ensolarado, feliz, amigo e católico. Ele veio chamar a atenção para o grande perigo que estava a caminho, afim de que os brasileiros pudessem ser alertados e evitassem aquilo que acontecera em sua terra natal. Ele sabia que haveria tempo para isso se todos tomassem consciência do grande mal que estavam preparando para não só o Brasil mas também para toda a América Latina.
Iskandar chegou há mais de vinte anos atrás e aqui constituiu família, com filhos e netos. Tornou-se um brasileiro de coração e enamorou-se dessa terra luso-brasileira, tão acolhedora e tão sofrida. Não esperou muito para detectar o que se tramava contra o Brasil com a vinda de orientais que não sendo cristãos, queriam transformar o Brasil numa terra tal qual fizeram no Oriente Médio, onde a lei cristã fosse substituída pela 'sharia'. Diante do iminente perigo, Iskandar, nosso cruzado libanês-brasileiro, cria a Liga Cristã Mundial em 2002. A LCM nasce com uma nobre finalidade: defender a Fé Cristã não só contra a ameaça islâmica, mas também de tudo o que seja atentado ideológico maléfico contra o sentimento religioso do nosso povo cristão.
Como fundador e presidente da LCM, Iskandar tem se esforçado em dar um testemunho cristão, suprindo, muitas vezes, a missão daqueles que deveriam socorrer os cristãos ameaçados pelo perigo que se avizinha, como uma rebanho que, ameaçado pelos lobos rapaces, seus pastores se distraem e algumas vezes colaboram incautos com os mesmos lobos disfarçados de cordeiros. A sua liderança é incontestável, presente e carismática. Seus amigos e colaboradores reconhecem a intrepidez e especialidade de sua missão, testemunhada na luta em sua terra natal, diante do inimigo sedento de sangue e ódio contra os cristãos. No Brasil Iskandar sabe muito bem que o nosso povo é receptivo e seguidor de modas, que muitas vezes são verdadeiras armadilhas conduzem à morte e destruição.
Alertar, exortar, apontar o erro, as falhas, animar, apoiar e amar são verbos que Iskandar sabe muito bem e sabiamente conjugar em sua vida de líder e cruzado cristão. O Brasil deveria reconhecer a sua grandeza espiritual e nobre missão de salvar o Brasil da tempestade que avança sobre essa Terra de Santa Cruz. Muitas vezes incompreendido e até evitado, Iskandar sabe que sua missão enfrentará o preconceito, a incompreensão e o 'fogo amigo'. Ele como bom soldado e guerreiro não arreda o pé, não foge nem finge, não negocia com a iniquidade e com a mentira. Seu comportamento de escol tem a têmpera de um herói, comparável ao Condestável de Portugal e aos heróis da Fé. Um novo El Cid dos trópicos, Iskandar não esmorece nem se cansa, mesmo que tenha que morrer em pleno campo de batalha.
A Liga Cristã Mundial tem a sua missão e luta nessa terra santa, mas extravasa além das fronteiras de Pindorama e se projeta pelo mundo, como o farol que, no alto mar tenebroso e tormentoso orienta e salva as naus cegas entre as vagas da tempestade e do medo.
Que Deus abençoe esse Cruzado libanês, homem sábio e valoroso da Fé em Cristo, um amante do Crucificado, um filho da Mãe de Misericórdia. Um irmão Cruzado e Defensor da Fé em Nosso Senhor Jesus Cristo. Deus o abençoe!